Fundação Cultural do Pará apoia a 1ª Festa Literária do Sul e Sudeste
Fonte e foto: Fundação Cultural do Pará
A Fundação Cultural do Pará (FCP) garante apoio a mais um grande evento cultural: a 1ª Festa Literária do Sul e Sudeste do Pará (Flisul), aberta nesta quinta-feira (09) no município de Rondon do Pará, no sudeste paraense. O encanto pela literatura envolve os moradores de Rondon até o próximo sábado (11).
Thiago Miranda, presidente da FCP: incentivo à descoberta de novos talentos da escritaFoto: Divulgação“Iniciativas como essa são fundamentais para a democratização do acesso à literatura e, consequentemente, a formação de cidadãos capacitados para transformar o mundo. Em um ano, o Programa ‘Leitura por todo Pará’ já entregou mais de 100 mil livros, em aproximadamente metade dos municípios paraenses. Além desse estímulo ao leitor, os editais da Fundação valorizam quem já está no mercado e oportunizam a descoberta de novos talentos da escrita”, frisou Thiago Miranda, presidente da FCP.
Ele participou da mesa de abertura ao lado da prefeita de Rondon do Pará, Adriana Andrade; da secretária Municipal de Educação, Kelly Higino; de Telma Saraiva, representante do Ministério da Cultura; do presidente da Academia de Letras de Rondon do Pará e Região, José Ferreira, e da secretária Municipal de Cultura, Rosa Peres.
Parceria imprescindível – A realização da Flisul é um projeto antigo dos municípios da região. “O apoio da Fundação Cultural do Pará foi essencial. Eu diria imprescindível, para que a gente realizasse o evento. O acervo, o pagamento de livreiros, os escritores que estão aqui, a capacitação que a instituição nos proporcionou e a logística, foram determinantes na realização da Feira”, garantiu a secretária Rosa Peres.Foto: Divulgação
A proposta é realizar a Flisul anualmente, em um município diferente da região. “É uma oportunidade para a gente mostrar um pouco do nosso trabalho como escritores e expandir a literatura num novo rol, até porque aqui é a primeira que está acontecendo. Antes, nunca tinha acontecido algo de tamanha grandiosidade. É muito gratificante ter essa oportunidade para todos os escritores. O escritor necessita desse contato com o público. E uma feira como essa é uma forma de a gente estar mais próximo do leitor, de mostrar o nosso trabalho, de divulgar aquilo que a gente vem há muito tempo trabalhando e tentando incentivar as pessoas, porque quando a gente escreve, a gente escreve para isso, para que esse grupo de leitores aumente”, disse Glécia Souza, escritora premiada em edital da Fundação Cultural do Pará.